Decepção
No ápice da satisfação, uma queda
A realidade
E começo a duvidar do meu destino
Se sou eu, ou a humanidade
Em cada decepção, um espinho é cravado
no meu coração
E hoje mais uma vez volto a sangrar
O sol não quis me ver
O céu chorou ao me olhar
Estou vagando como uma alma perdida
Um anjo que não sabe voar
Com mãos frias e medo infantil
Vou me despedindo dos que me acolheram
Dos que me amaram
E dos que nem me conheceram
Eu não me reconheço ao olhar no espelho
Todas as minhas facetas se misturaram
E eu me perdi na minha confusão
Talvez eu morra, talvez eu mate o dragão
Minha fuga não poderá me salvar
Apenas quem me prendeu...
Poderá me soltar.
Comentários
curti teu blog, mas não consegui te seguir...depois dê uma passada no meu ^^
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já estou te seguindo se quiser me dar uma ajudinha eu agradeço beijos.
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