segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

"Tempestade"



Minha face é tempestade
E não pára de chover
Meu céu está fechado
Pois não consigo te esquecer
Há sempre uma névoa...
Diante de meus olhos
E da minha boca saem trovões 
Minha face já não tem sol
E se confundem as emoções
Perdeu a luz, que apagou-se
Naquela noite em que a coruja piou
E depois vôou
Quando me viu chorar
Luz que se escondeu
Na cor dos meus olhos
Pretos. Como noite sem luar...